... li não sei onde sobre a importância excessiva que damos à palavra.
Deve ter sido em algum treco de filosofia. Mas concordo, muito. Ainda mais com nossa belíssima língua portuguesa, que nos tenta a ficar falando, falando, falando... Mas, sinceramente, os atos deveriam contar muito mais.
Isso vai desde política (num país de discursos empolgantes, promissores e corretos, mas com pouca ação concreta no exercício do dever) até amor (pois é fácil falar que amamos mas complicado agir com esse amor...).
O velho ditado é muito sábio: faça o que eu digo mas não faça o que eu faço. E o pior é que às vezes estamos tão acostumados ao blá blá blá que um ato incisivo assusta.
Essa é uma nova tentativa minha a partir de hoje: comunicação mais através de atos que de palavras. Será que consigo? ;)
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