Chegou a hora de abrir a mão,
soltar os dedos, largar a corda
e deixar o balão voar.
Ele vai subir, subir, subir,
vai se tornar um ponto no céu
e sumirá no azul.
Ficarei olhando aqui de baixo,
talvez com olhos marejados,
e o aperto que estava em minha mão
sentirei no peito.
Mas pelo menos verei um ponto no céu.
Um ponto final.
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